O homem comete pecados, prisioneiro de suas inclinações
Na gula por morangos com chocolate
Também se afunda em um potes de ouro
Come dos figos maduros a polpa, a casca, o caule
E dessa crueldade que faz consigo
Fica a patente do seu próprio mal
A ansiedade e a loucura em pacotes e favas de mel
luxúria, avareza, inveja, ira e preguiça, todos são seus.
Desafia os sentidos, usando o dinheiro para comprar tudo que
não precisa
Exercita a imaginação impura, no prazer de fazer nada
Ainda pensa que é seu próprio Deus.
gracia